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Se você passou pelos anos 80, conheceu o lançamento do Cantor e Compositor Zé Ramalho. Provavelmente escutou diversas vezes essa música, mas já parou para sintonizar o sentido de sua letra e o que traz em suas cifras? Mesmo eu sendo nascida após essa data, desde os 8 anos canto essa música, mas só 10 anos depois fiz uma depuração de sua letra. O título retrata não só uma redução social, mas uma analogia entre nós humanos “modernos” com o animal “gado” e a rotineira vivencia humana.

“…Vocês que fazem parte dessa massa…”, Remetendo ao participar de uma grande grupo de pessoas/rebanho, expectadores e isentados de tudo possível.
Como o ser humano vive de futurologias, buscando em um palpável uma insatisfação incessante, escravizada pelo produtivismo para o consumismo.

Traz a mensagem que toda essa “engrenagem” irá um dia acabar, para que possamos nos despertar e observar a vida que nos cerca e poder sair do “modelo” inserido como “vida”.
Libertar-nos do grupal, do social, desvencilhar-nos das rótulos disso e rótulos daquilo, que nos enchem de máscaras de “felicidade”, assim como diz a música ” …Vida de gado
Povo marcado. Êh!
Povo feliz!…”

Porém, mesmo possuindo uma liberdade
aparente, vivemos vigiados, noticiados, televisionados, seguidores de leis e ideias, nos tornando passiveis, credores e defensores das opiniões do todo, da massa. Até para aqueles que estão na chamada “elite”, a ignorância esta mais próxima do que se pensa, ainda fazem parte dessa “massa”, aguardando o Jesus aparecer e retira-los desse lamaçal que eles mesmo criaram.

Você precisa entender, a maioria destas pessoas não está preparada para despertar. E muitas delas estão tão inertes, tão desesperadamente dependentes do sistema, que irão lutar para protegê-lo”. Fala de Morpheus, retirada do filme Matrix.